Palhaços que participaram da Oficina O Riso In Formação, como os argentinos Marcelo Castillo e Diego Gamarra (na foto), apresentaram seus números e fizeram a alegria do público
Por Nathália Barreto. Colaboração João felipe Lolli.
Capitão Márcio e seus marujos desembarcaram em 20 de abril, na Companhia Lunática, em Passagem de Mariana. Na bagagem trouxeram muita alegria, distribuída a cerca de 450 pessoas que acompanharam as aventuras e trapalhadas da trupe. A apresentação contou com oito artistas, que mostraram números de vários gêneros humorísticos, tais como clássicos, bufões e stand up comedy.
A atividade resultou da oficina ministrada por Márcio Libar, durante o Circovolante - 2º. Encontro Internacional de Palhaços. Após uma breve abertura, em que todos os palhaços subiram ao palco, foi a vez de Jô Alves, que apresentou o “Circo da Jojoba”, um número clássico com bonecos de madeira, que encantou as crianças.
A atividade resultou da oficina ministrada por Márcio Libar, durante o Circovolante - 2º. Encontro Internacional de Palhaços. Após uma breve abertura, em que todos os palhaços subiram ao palco, foi a vez de Jô Alves, que apresentou o “Circo da Jojoba”, um número clássico com bonecos de madeira, que encantou as crianças.
Fabrício Sereno continuou o espetáculo, com um stand up contando seu medo de tomar injeção.
O “Homem Bezetacil” arrancou gargalhadas dos presentes ao fazer a conta de quantas agulhadas já tomou em sua vida. Fabrício trabalhou com interseções durante todo o espetáculo, anunciando os outros artistas.
O “Homem Bezetacil” arrancou gargalhadas dos presentes ao fazer a conta de quantas agulhadas já tomou em sua vida. Fabrício trabalhou com interseções durante todo o espetáculo, anunciando os outros artistas.
Os argentinos Marcelo Castillo e Diego Gamarra (na foto) promoveram uma luta entre palhaços, com o número “Cloro, o magnífico", grande lutador de boxe e “Mercúrio, o justo”, inexperiente e fraco, lutaram comicamente no palco.
O personagem de Thiago Araújo , “Xechéu, o Feio”, se dizia o “dono de tudo” e que “podia tudo” por ali. Do gênero cômico e bufão, Xechéu também afirmou que para ser um palhaço é necessário coragem.
O personagem de Thiago Araújo , “Xechéu, o Feio”, se dizia o “dono de tudo” e que “podia tudo” por ali. Do gênero cômico e bufão, Xechéu também afirmou que para ser um palhaço é necessário coragem.
Participação
Xisto Siman (na foto) , um dos fundadores do Circovolante, participou de “Espelho”, peça sob o comando de Diogo Dias e Evandro Hering. No enredo, os artistas faziam a entrega de um espelho a uma senhora escandalosa (Xisto). Quando um deles percebe que não havia espelho, resolve enganar o outro, fingindo ser sua imagem refletida.
“A vida não é tão bela quanto a arte”. Essa frase é a moral da história do show “Defesa Pessoal” , também de Fabrício Sereno. Com a participação de Marcelo Castillo e Diego Gamarra, Fabrício encenou golpes para se defender de assaltos sem danos ao assaltante.
Alguns minutos de mímica foram necessários para o público adivinhar o nome da última apresentação: “O Avestruz Bailarino”. Aqui, Eduardo Romagnoli (na foto) é um palhaço tímido que resolve dançar balé e, no fim de seu show, “bota” um ovo de avestruz. O numero fechou o espetáculo, muito aplaudido pelo público.
Para a palhaça Jô Alves (na foto), da Cia Lunática, “as linguagens diferentes utilizadas (clássico, bufão, stand up) podem ser captadas perfeitamente por todos”. “O público misto permite vários tipos de humor, pois o riso não é fixo; é também misto”. Sobre as oficinas, a anfitriã da noite destacou também a iniciativa de realizar o ateliê. “Foi um período de vivência com os outros artistas. Serviu para reciclar minhas idéias, minha performance, e renovar minhas convicções e fé no trabalho que faço”.
Postar um comentário