O espetáculo da Cia. Circo Teatro Capixaba trouxe, além de brincadeiras circenses, a importância do artista multifacetado na concepção do teatro
Por Léo Alves
A capacidade de o artista em interpretar, musicalizar e produzir seu próprio espetáculo chamou a atenção do público durante a apresentação do “Pequeno Circo e Outras Criaturas”, e mostrou a importância do artista multifuncional na elaboração e exibição de uma peça teatral.
Integram o espetáculo três artistas capixabas que tocam instrumentos musicais, interpretam e executam técnicas de circo. A atuação do “artista-faz-tudo” durante a peça contribuiu para maior interação, fluência e versatilidade do espetáculo.
Segundo o ator, diretor, músico e também fundador da companhia, Willian Oliveira Rodrigues, “essa ideia do artista multifacetado vem desde os tempos de Benjamim de Oliveira, que sabia fazer de tudo! Isso contribui para o desenvolvimento da peça como um todo”.
A referência ao palhaço mineiro, ator, cantor, instrumentalista e compositor Benjamim, nascido em 1870, demonstra a importância histórica desses artistas que se doam para as mais variadas funções num espetáculo. “O papel de músico não é simplesmente uma cortina de fundo. Toda a criação é feita em conjunto!”, enfatiza Willian.
A noção de “artista-faz-tudo” não é apenas um detalhe ou uma simples característica constante nas companhias teatrais espalhadas pelo país, mas também uma questão de necessidade. “Nossa companhia não é bancada por uma empresa, não temos condições de dividir o trabalho em funções definidas, todo mundo é tudo”, afirma o ator.
Para a estudante de Jornalismo que prestigiava o evento, Ana Paula Veloso, “eles (os artistas) souberam, através da música, do teatro, do circo e de suas potencialidades interiores e exteriores, encantar e nos divertir”, concluiu.
Integram o espetáculo três artistas capixabas que tocam instrumentos musicais, interpretam e executam técnicas de circo. A atuação do “artista-faz-tudo” durante a peça contribuiu para maior interação, fluência e versatilidade do espetáculo.
Segundo o ator, diretor, músico e também fundador da companhia, Willian Oliveira Rodrigues, “essa ideia do artista multifacetado vem desde os tempos de Benjamim de Oliveira, que sabia fazer de tudo! Isso contribui para o desenvolvimento da peça como um todo”.
A referência ao palhaço mineiro, ator, cantor, instrumentalista e compositor Benjamim, nascido em 1870, demonstra a importância histórica desses artistas que se doam para as mais variadas funções num espetáculo. “O papel de músico não é simplesmente uma cortina de fundo. Toda a criação é feita em conjunto!”, enfatiza Willian.
A noção de “artista-faz-tudo” não é apenas um detalhe ou uma simples característica constante nas companhias teatrais espalhadas pelo país, mas também uma questão de necessidade. “Nossa companhia não é bancada por uma empresa, não temos condições de dividir o trabalho em funções definidas, todo mundo é tudo”, afirma o ator.
Para a estudante de Jornalismo que prestigiava o evento, Ana Paula Veloso, “eles (os artistas) souberam, através da música, do teatro, do circo e de suas potencialidades interiores e exteriores, encantar e nos divertir”, concluiu.
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