Oficina-ateliê comandada pelo carioca Marcio Libar apresenta números preparados por oito palhaços de Minas e da Argentina, hoje, às 20h, em Passagem de Mariana
Por José Pedro Bezerra da Silva
A oficina O Riso In Formação, comandada pelo palhaço Márcio Libar, do Rio de Janeiro (vencedor de prêmios como “Medalha de Prata” e “Medalha Cirque Du Soleil”), apresenta hoje, dia 20, na sede da Cia Lunática, em Passagem de Mariana, às 20 horas, os números preparados pelos seis grupos que participaram da formação artística inédita oferecida pelo 2º. Encontro Internacional de Palhaços, desde o último dia 10. Uma outra apresentação está marcada para sexta-feira, dia 23, às 19h30, na Praça da Sé, em Mariana (confira aqui a programação).
O ateliê teve a função de auxiliar os palhaços na montagem de seus números, durante o evento que acontece em Mariana até dia 24. Comandados por Márcio Libar, também chamado de “capitão” pelos artistas, eles receberam orientação para aperfeiçoar seus espetáculos. Participam da oficina seis artistas de Minas Gerais e dois da Argentina. São eles: Thiago Araújo, Marcelo Castillo, Diego Gamarra, Eduardo Dias, Jô Alves, Evandro Heringer, Diogo Dias e Fabrício Sereno. O público poderá conferir quatro apresentações individuais e duas em dupla.
O palhaço Thiago Araújo, de Belo Horizonte, que atua há mais de cinco anos profissionalmente, disse que o trabalho com o “capitão” Márcio está sendo muito válido. “Cada um de nós vem pra cá com um número pronto. Porém, o capitão, que tem uma forma bem tradicional de fazer o riso, de origem italiana, nos ajuda a aperfeiçoar o nosso número. Eu nunca fiz um papel de um palhaço triste, zangado, como o que estou fazendo agora, e a ajuda dele (Libar) está sendo fundamental para o aprimoramento desse trabalho. Ele nos diz que, se não sairmos daqui como melhores artistas, sairemos como melhores pessoas.
A união e o profissionalismo da equipe também chamam bastante atenção. Os artistas fazem seus ensaios quase que simultaneamente enquanto Márcio Libar orienta cada um. “Nós temos uma forma de trabalho. Somos um navio. E todo navio precisa de um capitão, e esse sou eu. Porém, o capitão não é nada sem a sua equipe de marinheiros! E essa questão da união eu procuro prezar muito. Eu sempre cobro o melhor da equipe e um bom capitão só é bom se tem uma boa equipe”, concluiu Márcio Libar.
O ateliê teve a função de auxiliar os palhaços na montagem de seus números, durante o evento que acontece em Mariana até dia 24. Comandados por Márcio Libar, também chamado de “capitão” pelos artistas, eles receberam orientação para aperfeiçoar seus espetáculos. Participam da oficina seis artistas de Minas Gerais e dois da Argentina. São eles: Thiago Araújo, Marcelo Castillo, Diego Gamarra, Eduardo Dias, Jô Alves, Evandro Heringer, Diogo Dias e Fabrício Sereno. O público poderá conferir quatro apresentações individuais e duas em dupla.
O palhaço Thiago Araújo, de Belo Horizonte, que atua há mais de cinco anos profissionalmente, disse que o trabalho com o “capitão” Márcio está sendo muito válido. “Cada um de nós vem pra cá com um número pronto. Porém, o capitão, que tem uma forma bem tradicional de fazer o riso, de origem italiana, nos ajuda a aperfeiçoar o nosso número. Eu nunca fiz um papel de um palhaço triste, zangado, como o que estou fazendo agora, e a ajuda dele (Libar) está sendo fundamental para o aprimoramento desse trabalho. Ele nos diz que, se não sairmos daqui como melhores artistas, sairemos como melhores pessoas.
A união e o profissionalismo da equipe também chamam bastante atenção. Os artistas fazem seus ensaios quase que simultaneamente enquanto Márcio Libar orienta cada um. “Nós temos uma forma de trabalho. Somos um navio. E todo navio precisa de um capitão, e esse sou eu. Porém, o capitão não é nada sem a sua equipe de marinheiros! E essa questão da união eu procuro prezar muito. Eu sempre cobro o melhor da equipe e um bom capitão só é bom se tem uma boa equipe”, concluiu Márcio Libar.
Postar um comentário