Por Lourival Araújo
O Circovolante - 2º. Encontro Internacional de Palhaços reúne várias personalidades interessantes, figuras surpreendentes de vários países, que mostram uma visão diferente da realidade. Uma dessas figuras é o palhaço Pepe Nuñez, da Espanha, que apresentou um espetáculo marcado pela simplicidade e pela interação com o público.
Pepe trabalha com projetos voltados à inclusão social de crianças, em Florianópolis (SC), cidade onde vive há dez anos, desde que se mudou para o Brasil. Ele ressalta que esse trabalho é novidade, já que na Espanha o papel do artista é diferente. “No Brasil, vi mais a necessidade de fazer projetos sociais envolvendo a minha arte. Na Espanha, o próprio governo cria as iniciativas para diminuir a violência e a pobreza.”, afirma.
Assim, o artista espanhol não tem somente o papel de levar entretenimento e cultura para o público. Pepe também ressalta a falta de incentivo à arte no Brasil, principalmente a arte de rua, já que na Espanha as prefeituras contratam os artistas para ficarem nas praças fazendo seus espetáculos. “Os palhaços espanhóis podem tirar cem reais por dia só passando o chapéu: no Brasil, até hoje os artistas têm dificuldades de viver dessa maneira, usando de outros artifícios para atrair o público”, completa Nuñez.
Pepe trabalha com projetos voltados à inclusão social de crianças, em Florianópolis (SC), cidade onde vive há dez anos, desde que se mudou para o Brasil. Ele ressalta que esse trabalho é novidade, já que na Espanha o papel do artista é diferente. “No Brasil, vi mais a necessidade de fazer projetos sociais envolvendo a minha arte. Na Espanha, o próprio governo cria as iniciativas para diminuir a violência e a pobreza.”, afirma.
Assim, o artista espanhol não tem somente o papel de levar entretenimento e cultura para o público. Pepe também ressalta a falta de incentivo à arte no Brasil, principalmente a arte de rua, já que na Espanha as prefeituras contratam os artistas para ficarem nas praças fazendo seus espetáculos. “Os palhaços espanhóis podem tirar cem reais por dia só passando o chapéu: no Brasil, até hoje os artistas têm dificuldades de viver dessa maneira, usando de outros artifícios para atrair o público”, completa Nuñez.
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