Por Aline Rosa de Sá
Espiritual, singelo e alegre foram as peculiaridades atribuídas ao palhaço brasileiro por Fernando Cavarozzi, o artista argentino Chacovachi. Após 28 anos realizando apresentações circenses, com humor ácido, nas ruas de Buenos Aires e outras capitais, Vachi concluiu. "A mesma diferença entre os palhaços de cada país é a existente socialmente".
Em cada grupo, reino e sociedade a figura do palhaço sempre esteve presente, assegura Fernando. “O artista se constrói com os temores, medos e alegrias da população. Um reflexo da sociedade, tendo assim um papel primordial tanto no Brasil como na Argentina”, completa.
O embate entre o circo de rua brasileiro e o argentino, para Chaco, se concentra nas formas de incentivo a essa arte. A tradição de feiras, com apresentações de artistas de rua e artesãos, leva os palhaços argentinos a viverem somente do peso de seu chapéu e de suas próprias produções. “Durante a alta temporada em Buenos Aires são mais de 100 companhias de palhaços que se apresentam em praças para cerca de 400 pessoas. Vivemos bem”, se orgulha Vachi .
O palhaço, que já se apresentou várias vezes no Brasil, percebe aqui um maior incentivo de empresas privadas e governamentais às manifestações artísticas, a exemplo da Funarte, órgão ligado ao Ministério da Cultura, que possibilita a consagração de um evento como o Circovolante - 2° Encontro Internacional de Palhaços.
Ele aproveita para valorizar os palhaços da rua, pois através dessa arte ele alcançou liberdade para suas apresentações. Liberdades físicas, psíquicas e econômicas foram exaltadas pelo palhaço. “Nas praças, tenho um cenário pronto e grande espaço. Não é preciso competir, ser melhor que o outro. Além de não estar preso a contratos publicitários”, afirma.
Em cada grupo, reino e sociedade a figura do palhaço sempre esteve presente, assegura Fernando. “O artista se constrói com os temores, medos e alegrias da população. Um reflexo da sociedade, tendo assim um papel primordial tanto no Brasil como na Argentina”, completa.
O embate entre o circo de rua brasileiro e o argentino, para Chaco, se concentra nas formas de incentivo a essa arte. A tradição de feiras, com apresentações de artistas de rua e artesãos, leva os palhaços argentinos a viverem somente do peso de seu chapéu e de suas próprias produções. “Durante a alta temporada em Buenos Aires são mais de 100 companhias de palhaços que se apresentam em praças para cerca de 400 pessoas. Vivemos bem”, se orgulha Vachi .
O palhaço, que já se apresentou várias vezes no Brasil, percebe aqui um maior incentivo de empresas privadas e governamentais às manifestações artísticas, a exemplo da Funarte, órgão ligado ao Ministério da Cultura, que possibilita a consagração de um evento como o Circovolante - 2° Encontro Internacional de Palhaços.
Ele aproveita para valorizar os palhaços da rua, pois através dessa arte ele alcançou liberdade para suas apresentações. Liberdades físicas, psíquicas e econômicas foram exaltadas pelo palhaço. “Nas praças, tenho um cenário pronto e grande espaço. Não é preciso competir, ser melhor que o outro. Além de não estar preso a contratos publicitários”, afirma.
Postar um comentário